29/12/2012

Bobinas miniaturizadas


Bobinas foram finalmente miniaturizadas

Redação do Site Inovação Tecnológica - 24/12/2012
Bobinas foram finalmente miniaturizadas
Usando uma técnica de autoenrolamento, os pesquisadores conseguiram diminuir a área necessária para colocar uma bobina em mais de 100 vezes. [Imagem: Xiuling Li]

Indutores em miniatura


Depois que até a luz foi miniaturizada, parece não haver nada que não possa ser igualmente reduzido de tamanho.
Agora foi a vez das bobinas, ou indutores.
Esses componentes são essenciais em todos os circuitos eletrônicos, funcionando como uma área de armazenando temporária de energia magnética para proteger os circuitos contra alterações de corrente ou para modular a frequência - algo especialmente importante nos equipamentos sem fios, que operam com ondas de rádio.
Abra qualquer aparelho, porém, e você verá que as bobinas continuam lá, enormes, como se continuassem vivendo no tempo das válvulas, ocupando espaço valioso nas placas de circuito impresso.
A boa notícia é que a solução já está a caminho, graças ao trabalho da equipe da professora Xiuling Li, da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos.

2D que vira 3D

Partindo de filmes finos, com apenas alguns nanômetros de espessura, a equipe desenvolveu uma técnica que permite que esses filmes enrolem-se automaticamente, formando bobinas ultraminiaturizadas, várias ordens de grandeza menores do que as atuais.
"Nós estamos fabricando estruturas 3D com um processo 2D," disse Li. "Em vez de espalhar o material em grandes áreas para aumentar a indutância, nós podemos ter a mesma indutância em uma área muito menor."
Usando a técnica de autoenrolamento do material, os pesquisadores conseguiram diminuir a área necessária para colocar uma bobina para 45 x 16 micrômetros - mais de 100 vezes menor do que os indutores atuais.
O componente pode ter suas características ajustadas de acordo com os parâmetros da aplicação, incluindo a espessura e o tipo do metal, a frequência, o diâmetro do tubo e o número de voltas da bobina.
Segundo a professora Li, esta técnica poderá ser utilizada também para capacitores e outros elementos dos circuitos integrados.

12/12/2012

Fibras óticas

 

 Fibras óticas: Princípios básicos de operação

 

Introdução



As fibras óticas fizeram uma dos mais importantes avanços das telecomunicações. As múltiplas vantagens em relação às transmissões com cabos convencionais permitiram evoluções em diversos aspectos, como largura de banda, qualidade, custos, etc.

Estima-se que, num futuro próximo, cabos de fibras óticas estarão chegando às residências. Com isso, um único meio de transmissão atenderá todas as necessidades (TV, rádio, telefone, Internet, etc), com quantidade, qualidade, recursos e velocidade sensivelmente superiores aos dos sistemas atuais. Tecnologia para isso já existe. A questão deve ser apenas de custos.

Tópicos:

 Estrutura típica de um cabo

Vantagens e desvantagens dos sistemas óticos

A transmissão da luz e outros dados

Conectores e emendas

 

 http://www.mspc.eng.br/eletrn/fibropt_110.shtml

Fonte sem transformador




Fonte sem transformador

 

O circuito abaixo é uma fonte simples para pequenas correntes (cerca de 15 mA max), com tensão de saída próximo da tensão de zener.


Mas atenção: a ausência do transformador implica ausência de isolação da rede elétrica e, portanto, cuidado deve ser tomado no manuseio e o uso deve ser limitado a casos nos quais essa insegurança seja tolerável.



fonte: mspc.eng.br

11/12/2012

Medindo Transistores



Os dispositivos eletrônicos estão cada vez mais complexos, sendo que os circuitos mais simples são praticamente uma coisa do passado. Isto faz com que seja muito difícil para os iniciantes entrarem no assunto rapidamente. Por esse motivo, nesta série de artigos, temos como objetivo abordar os fundamentos
da eletrônica. Neste terceiro artigo vamos focar-nos em vários tipos de medidas em transistores.
Tudo o que precisa é de um simples multímetro analógico para medir alguns parâmetros do transistor.




 Download do arquivo
http://www.4shared.com/office/TVJV9wVa/Elektor_ele_para_iniciantes.html

http://www.electronica-pt.com/index.php/content/view/168/37/


Fonte fixa com transistor


Usando um único transistor como regulador e tendo por referência um diodo zener, podemos
elaborar uma simples, porém eficiente fonte para alimentar aparelhos de 6 a 12 V com
correntes até 1 A, dependendo da versão escolhida.



 http://www.4shared.com/office/A4PWzVVh/fonte_fixa_com_transistor_12-v.html

Equalização





 SOCORRO! O SOM ESTÁ MUITO ALTO!

 Equalização III  Equalizadores Paramétricos

 Equalização e Retorno  Uma Relação Saudável

 controle de ruido


















 link`s dos arquivos

http://www.4shared.com/office/0pIBaDAH/artigo07_eq_parametrico.html

http://www.4shared.com/office/XJYbcb0H/artigo08_controle_ruidos.html

http://www.4shared.com/office/ZlAr46x_/artigo09_eq_retorno.html

Os principais efeitos áudio

http://palcoprincipal.sapo.pt/artigos/Artigo/os_principais_efeitos_audio

Fontes chaveadas simétricas


 Fontes Simétricas

Escrito por Newton C. Braga   
Seg, 09 de Novembro de 2009 14:31

 As fontes simétricas são amplamente usadas na alimentação de circuitos que fazem uso de amplificadores operacionais, comparadores de tensão e conversores A/D que operam em conjunto com microcontroladores. Essas fontes geram uma tensão negativa e uma tensão positiva, de valores iguais em relação a uma referência (terra ou 12 V). Nesse artigo, baseado no nosso livro “Fontes de Alimentação” (ver no final do artigo), descrevemos algumas fontes simétricas de grande utilidade para os projetistas.

Fontes simétricas são amplamente usadas na alimentação de circuitos com amplificadores operacionais que precisam tanto de tensões positivas como negativas em relação a um ponto de referência (terra).
As tensões típicas dessas fontes variam entre 3 e 12 V e as correntes são baixas, a não ser que os circuitos tenham etapas de potência. Suas correntes estão na faixa de 10 a 500 mA tipicamente. A seguir damos circuitos de fontes simétricas simples, uma sem regulagem, outra com regulagem por diodo zener, e finalmente uma  transistorizada, e que podem ser usadas na maioria das aplicações menos críticas que usem amplificadores operacionais e comparadores de tensão. A primeira tem o circuito mostrado na figura 1, podendo ser usados transformadores de 5 + 5, 6 + 6, 7,5 + 7,5 , 9 + 9 V e até 12 + 12 V conforme a tensão desejada na saída.



Figura 1 – Fonte simétrica simples, sem regulagem. A corrente é a máxima do transformador, até 1 A.

Observamos que a tensão sem carga (em aberto) é a tensão de pico do secundário do transformador, ou seja, um valor bem mais alto que pode chegar aos 18 V no caso dos transformadores de 12 V. Assim, para operacionais que tenham tensões máximas de 15 V deve ser usado um transformador com, no máximo, 9 V de secundário. A corrente máxima dessa fonte é dada pelo transformador. Para essa configuração recomendamos uma corrente máxima de 500 mA. Os capacitores devem ter tensões de trabalho pelo menos 2 vezes maior que a tensão do secundário do transformador usado, pois eles carregam-se com a tensão de pico.

Lista de Material
D1, D2 – 1N4002 – diodos retificadores de silício
T1 – Transformador – primário de acordo com a rede local, secundário – ver texto
C1, C2 – 1 000 μF – capacitores eletrolíticos – ver texto
S1 – Interruptor simples
F1 – 500 mA – fusível


http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/artigos/54-dicas/570-projetos-de-fontes-simetricas-art052.html





Filtros contra interferências




Fontes chaveadas, circuitos com SCRs e Triacs, motores elétricos e muitos outros
equipamentos, produzem interferência eletromagnética ou EMI (Electromagnetic Interference).
Essas interferências afetam rádios, televisores, equipamentos de telecomunicações, etc. Veja
nesse artigo como se livre dessas interferências com a utilização de filtros.
 

Dispositivos de comutação rápida como SCRs, Triacs e outros usados em fontes chaveadas,
além de motores e circuitos de lâmpadas fluorescentes e eletrônicas geram um elevado nível
de ruído na faixa das rádios freqüências, ou seja, interferência eletromagnética (EMI).
 

Esse ruído afeta a recepção de sinais de rádio numa ampla faixa do espectro, atrapalhando o
funcionamento, por exemplo, de rádios AM, ondas curtas, intercomunicadores sem fio, FM,
televisores, etc.O nível dessas interferências pode chegar a interromper completamente a
recepção dos sinais em alguns casos, ou afetar seriamente seu alcance.Diversas são as
técnicas que podem ser usadas para se evitar que esses ruídos se propagem, chegando aos
aparelhos mais sensíveis e com isso afetando seu funcionamento. Nesse artigo analisaremos
algumas possibilidades.


 http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/artigos/54-dicas/567-filtros-contra-interferencia-emi-art046.html

http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/artigos/54-dicas/454-filtro-contra-interferencias-art026.html

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