24/09/2012

CIs datasheet familia 74 e outros



Família TTL





A série 7400 de CIs TTL ostenta a importância histórica de ter sido a primeira família de CIs lógicos de uso amplo. Foi utilizada na construção de minicomputadores e mainframes nos anos 1960 e 1970. Várias gerações de descendentes eletricamente compatíveis da família original tornaram-se o padrão de facto de componentes[1] da indústria eletrônica por mais de 40 anos.
O DIP de 14 pinos visto ao lado é um exemplo de um componente da série 7400. O CI contém quatro portas NAND de duas entradas. Cada porta usa dois pinos para entrada e um pino para saída, sendo os dois contatos adicionais usados para o suprimento de energia (+5 V) e a conexão do terra.
A série 7400 contém centenas de dispositivos que provêem desde portas lógicas básicas, flip-flops e contadores, a transceptores de barramento de uso específico e ULAs. Funções específicas são descritas numa lista dos circuitos integrados da série 7400.
A antiga União Soviética produziu o K155ЛA3 que era eletricamente compatível com o componente 7400 fabricado nos EUA.[2]

Presentemente, versões baratas CMOS montadas sobre superfícies da série 7400 são usadas em eletrônica de consumo e para glue logic em computadores e eletrônica industrial, em conjunto com variações modernas da igualmente importante série 4000. Os componentes mais rápidos são aqueles montados sobre superfícies, mas dispositivos thru-hole, os quais são muito úteis no desenvolvimento rápido de protótipos, também estão prontamente disponíveis.
Como a série 4000, as novas versões CMOS da série 7400 são também perfeitamente utilizáveis como amplificadores análogos (freqüentemente de áudio) usando feedback negativo (similar ao dos amplificadores operacionais, com uma única saída invertida).

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

http://www.4shared.com/rar/RSI2osNh/CIs.html

22/09/2012

Multiplexador e Demultiplexador








Apostila
http://www.4shared.com/office/LZOAfHD0/MUx_e_DEMUx.html

Catálogo de Transistores

 





 http://www.4shared.com/office/kLJonKAM/Catalalog_Tr_compl.html

Este link abaixo é uma tabela de transistores de uso comum, BC 107 à  BC 558

http://www.4shared.com/office/acji784X/trans_tab_us_comum.html

Transistores UJT e BJT


 Transistores de junção unipolar e junção Bipolar









 
http://www.4shared.com/office/YUolbXzZ/UJT_power_point.html














http://www.4shared.com/office/A4642pLG/BJT.html

Tiristores Apostila



 O nome Tiristor engloba uma família de dispositivos semicondutores multicamadas, que operam em regime de chaveamento, tendo em comum uma estrutura de no mínimo quatro camadas semicondutoras numa seqüência P-N-P-N (três junções semicondutoras), apresentando um comportamento funcional. Os tiristores permitem por meio da adequada ativação do terminal de controle, o chaveamento do estado de bloqueio para estado de condução, sendo que alguns tiristores (mas não todos) permitem também o chaveamento do estado de condução para estado de bloqueio, também pelo terminal de controle. Como exemplo de tiristores, podemos citar o SCR e o TRIAC. No caso do tiristor SCR este se assemelha a uma fechadura pelo fato da corrente poder fluir pelo dispositivo em um único sentido, entrando pelo terminal de anodo e saindo pelo terminal de catodo. No entanto difere de um diodo porque mesmo quando o dispositivo está diretamente polarizado ele não consegue entrar em condução enquanto não ocorrer a ativação do seu terminal de controle (terminal denominado porta, ou gate em inglês). Ao invés de usar um sinal de permanência continua na porta (como nos TBJs e MOSFETs) como sinal de controle, os tiristores são comutados ao ligamento pela aplicação de um pulso ao terminal de porta, que normalmente pode ser de curta duração. Uma vez comutado para o estado de ligado, o tiristor SCR permanecerá por tempo indefinido neste estado enquanto o dispositivo estiver diretamente polarizado e a corrente de anodo se mantiver acima de um patamar mínimo.
Para os SCRs, o sinal de controle é um pulso de corrente, tiristores DB-GTO usam um pulso de tensão e os LASCRs um pulso de luz aplicado diretamente a junção do dispositivo por meio de fibra ótica.
A invenção do tiristor no fim dos anos 50 do século passado foi responsável por um grande surto de evolução tecnológica da eletrônica de potência, que se estendeu pelos anos 60 e propiciou no anos 70 o início da implantação da eletrônica de potência em escala industrial. A principal vantagem dos tiristores é o controle de grande quantidade de energia. Essa característica faz com que esses dispositivos sejam utilizados tanto no controle eletrônico de potência quanto na conversão de energia.
Os SCRs (Silicon Controlled Rectifier) são dispositivos semicondutores cuja condição de sentido direto é comandável através da aplicação de um pulso de corrente ao terminal de Porta (ou gate em inglês). A condução, uma vez iniciada se mantém, mesmo na ausência do sinal no terminal de porta, até que a corrente que o atravessa caia abaixo de um determinado valor, o qual denominamos de Corrente de Manutenção de Condução, em inglês Holding Current (IH). Em sentido inverso, o SCR comporta-se como um diodo normal. Os SCR's são empregados em corrente alternada como retificadores controlados, e quando utilizados em corrente contínua comportam-se como chaves. O SCR é apenas um tipo de tiristor, mas devido ao seu disseminado uso na indústria, muitas vezes os termos tiristor e SCR são confundidos. Os TRIAC's são dispositivos semicondutores comumente utilizados em comutação de corrente alternada.
Já os Diacs são dispositivos semicondutores de avalanche bidirecional, também da classe dos tiristores e de junção PNN. Possuem a propriedade de apresentarem muito alta impedância, se a tensão entre seus dois terminais for mantida abaixo de uma tensão, chamada comumente de Tensão de Ruptura. Se esta tensão, geralmente em torno dos 30V, for ultrapassada, o Diac passa a conduzir corrente elétrica, com uma brusca queda da impedância do mesmo. Os Diacs são geralmente utilizados como auxiliares de disparo em Triacs, em osciladores de relaxação.

Tipos de tiristores

  • SCR
  • DB-GTO
  • TRIAC
  • um dispositivo bidirectional contendo dois tiristores SCR em contra-fase.
          Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.






http://www.4shared.com/office/0vludj8Z/Apostila_Tiristor_SCR.html

20/09/2012

Transformadores Piezoelétricos

Transformadores Piezoelétricos


Para uma boa parte dos componentes eletrônicos tradicionais, existe a possibilidade de obter um equivalente integrado numa pastilha de silício. É o caso de capacitores, resistores, diodos, etc. O transformador e os indutores, entretanto, por um bom tempo estiveram fora dessa possibilidade. Uma alternativa muito interessante para o que podemos considerar, como um transformador “de estado sólido” é justamente a apresentada neste artigo: o transformador piezoelétrico.

Newton C. Braga

A forma mais comum de se aumentar ou reduzir tensões sem o uso de transformadores tradicionais, formados por bobinas e núcleos pesados é através de conversores de estado sólido, multiplicadores de tensão e outras configurações que além de complexas, nem sempre podem eliminar a necessidade de um indutor ou outro componente do mesmo tipo.

Uma saída para a alimentação de cargas de muito baixo consumo, como circuitos integrados CMOS e outros que exigem correntes da ordem de microampères, é através do uso de um transformador piezoelétrico.

Considerado um transformador “de estado sólido” , ele não faz uso de bobinas ou materiais ferrosos, podendo facilmente converter tensões sob regimes de baixas correntes. Trata-se, portanto, de uma solução interessante para alimentar circuitos de baixa potência.

Como Funciona


Ao aplicar uma tensão em uma cerâmica piezoelétrica esta se deforma, e da mesma forma, ao ser deformada, aparece em suas faces uma tensão é bem conhecido de todos os leitores, conforme mostra a figura 1.


Figura 01

Podemos aproveitar esse efeito piezoelétrico para converter tensões de uma forma muito simples.

De acordo com a figura 2, o enrolamento primário (virtual) de nosso transformador será formado por dois eletrodos colocados em pontos apropriados de um pedaço de cerâmica piezoelétrica.


Figura 02

Noutra parte da mesma cerâmica teremos o enrolamento secundário (virtual) que será formado por outros dois eletrodos colocados no mesmo material.

Quando aplicarmos nos eletrodos que formam o primário uma tensão alternada de freqüência apropriada, a cerâmica se deforma produzindo ondas mecânicas que se propagam através do material. Essas ondas causam justamente a deformação do material entre as placas que formam o secundário, onde então aparece uma tensão.

Uma outra possibilidade interessante de montagem é a exibida na figura 3.


Figura 03

Dois transdutores piezoelétricos são colocados um ao lado do outro, sendo um primário do transformador e o outro o secundário. Entre eles existe um isolamento, o que garante que primário e secundário sejam eletricamente isolados.

Aplicando-se uma tensão alternada no primário, ela faz com que o transdutor produza ondas sonoras (mecânicas) que se propagam até o segundo transdutor.

Podemos dizer que ele funciona como um microfone, convertendo essas ondas mecânicas num sinal elétrico que pode ser usado para alimentar um circuito externo.

Um circuito prático de aplicação é visto na figura 4, onde o resistor de entrada pode ter seu valor alterado em função da carga alimentada e das características dos transdutores usados.


Figura 04

Para uma carga de 1 M ohms, por exemplo, com uma entrada de 220 V pode-se ter uma tensão de saída de aproximadamente 6 V com o circuito indicado. Com cargas maiores, tais como 10 kohms, a tensão contínua obtida cai para algo em torno de 1 V. Evidentemente, em função da aplicação, pode-se estudar o uso de transdutores diferentes, obtendo-se assim maior rendimento.

O máximo rendimento desse tipo de dispositivo é alcançado quando a freqüência do sinal aplicado ao primário (virtual) é a freqüência de ressonância da cerâmica. Nessas condições, as vibrações mecânicas têm a máxima amplitude e a transferência de energia é máxima.

Transformadores Comerciais

Dispositivos eletrônicos comerciais que consistem em transformadores piezoelétricos ou piezoelectric transformers (PT) já estão disponíveis para aplicações práticas.

Na figura 5 temos a construção de um tipo comercial que é fabricado colocando-se eletrodos de prata em um disco único cerâmico, o qual transmite a energia do primário para o secundário através de energia mecânica.


Figura 05

O circuito equivalente usado nesse dispositivo, que tem um terminal comum ao primário e secundário é mostrado na figura 6.


Figura 06


Na figura 7 ilustramos um gráfico em que temos a eficiência em função da resistência de carga para um transformador típico desses.


Figura 07

Veja que essa curva pode ser diferente em função dos materiais utilizados, sendo típica para os transformadores comuns existentes hoje no mercado.

Conclusão


Na alimentação de dispositivos de baixa tensão e muito baixo consumo a partir da alta tensão da rede de energia, o uso de um transformador piezoelétrico pode ser uma solução interessante em substituição às soluções tradicionais como, por exemplo, aquelas que fazem uso de fontes de transformador.

O transformador piezoelétrico, além de apresentar um rendimento maior, tem dimensões menores que os próprios capacitores usados nessas fontes. Adicione-se a isso o fato de que esses transformadores podem proporcionar um isolamento entre rede e carga que as fontes sem transformadores não fornecem.

Da mesma forma, as vantagens em relação às fontes que fazem uso de transformadores convencionais são patentes, tanto pela dificuldade em se obter um transformador tradicional para potências muito baixas como pelo próprio custo desse componente.


*Artigo originalmente publicado na revista Saber Eletrônica - Ano 42 - Número 402- Julho de 2006

                                                                                  VEJA TAMBÉM
                                                                                  22/01 15:13 - Etapa Reforçadora Simples
                                                                                  22/01 10:11 - Fonte Múltipla para Bancada

Experiências com cerâmicas piezoelétricas


Experiências com cerâmicas piezoelétricas

Primeira parte: leis da física e componentes eletrônicos
Por B. Kainka

Qual é a semelhança entre alguns tipos de capacitores, microfones
de eletreto e sensores de infravermelhos? Para sabermos a resposta, convém
investigar as leis que regem os fenômenos piezoelétricos e executar algumas
experiências interessantes.

                     



http://www.4shared.com/office/ny3f1oKq/piezoeletricos.html

15/09/2012

Teoremas Thévenin e Norton

Teorema de Thévenin



O teorema de Thévenin estabelece que qualquer circuito linear visto de um ponto pode ser representado por uma fonte de tensão (igual à tensão do ponto em circuito aberto) em série com uma impedância (igual à impedância do circuito vista deste ponto).
A esta configuração chamamos de Equivalente de Thévenin em homenagem a Léon Charles Thévenin, e é muito útil para reduzirmos circuitos maiores a um circuito equivalente com apenas dois elementos a partir de um determinado ponto, onde se deseja, por exemplo, saber as grandezas elétricas como tensão, corrente ou potência.

Cálculo do Equivalente de Thévenin

O cálculo do Equivalente de Thévenin baseia-se no Teorema da superposição quando o circuito a ser reduzido é separado do circuito a ser estudado e as análises de circuito aberto e em curto-circuito são aplicadas para se conseguir as relações que permitam a redução desejada.
O Equivalente de Thévenin pode ser construído a partir de duas etapas:
1. Determinar a resistência ou impedância de Thévenin, também chamada de resistência ou impedância equivalente. Esta resistência (ou impedância) é aquela vista do ponto onde se deseja reduzir o circuito, e neste caso, com as fontes de tensão curto-circuitadas e as fontes de corrente abertas.
2. Determinar a tensão de circuito aberto no ponto onde se deseja reduzir o circuito.

Exemplo

No exemplo a seguir, é possível ver um circuito de corrente contínua sendo transformado pelo teorema de Thévenin no ponto A e B.
               circuito original    


                                                                                                          
  Etapa 1: Cálculo da Resistência de Thévenin





 

circuito equivalenteThévenin



  
A resistência de Thévenin pode ser obtida pela resistência equivalente vista do ponto AB, neste caso, com a(s) fonte(s) inoperantes. Na Etapa 1, para o cálculo da resistência de Thévenin a fonte de tensão fica curto-circuitada. Se fosse uma fonte de corrente, a mesma ficaria aberta.

R_\mathrm{AB} = R_1 + \left [  \left ( R_2 + R_3 \right ) \| R_4 \right ) ]


= 1\,\mathrm{k}\Omega + \left [  \left ( 1\,\mathrm{k}\Omega + 1\,\mathrm{k}\Omega \right ) \| 2\,\mathrm{k}\Omega \right ) ]


= 1\,\mathrm{k}\Omega + \left({1 \over ( 1\,\mathrm{k}\Omega + 1\,\mathrm{k}\Omega )} + {1 \over (2\,\mathrm{k}\Omega ) }\right)^{-1} = 2\,\mathrm{k}\Omega
e a tensão de circuito aberto pode ser calculada usando a seguinte abordagem:

V_\mathrm{AB}

= {R_2 + R_3 \over (R_2 + R_3) + R_4} \cdot V_\mathrm{1}


= {1\,\mathrm{k}\Omega + 1\,\mathrm{k}\Omega \over (1\,\mathrm{k}\Omega + 1\,\mathrm{k}\Omega) + 2\,\mathrm{k}\Omega} \cdot 15 \mathrm{V}


= {1 \over 2} \cdot 15 \mathrm{V} = 7.5 \mathrm{V}

Conversão do Equivalente de Thévenin no Equivalente de Norton

Os teoremas de Thévenin e de Norton são dois teoremas duais aplicáveis a circuitos lineares. O teorema de Norton estabelece que qualquer circuito linear visto de um ponto pode ser representado por uma fonte de corrente (igual à corrente do ponto em curto-circuito) em paralelo com uma impedância (igual à impedância do circuito vista desse ponto). A esta configuração chamamos configuração Norton, ou Equivalente de Norton.

Equivalente de Norton.
Decorre destes dois teoremas que uma configuração Thévenin pode ser transformada numa configuração Norton, e vice-versa, desde que Vo = Z Is.

Limitações dos teoremas de Thévenin e Norton

 

Teorema de  Norton

O teorema de Norton para circuitos elétricos afirma que qualquer coleção de fontes de tensão, fontes de corrente, e resistores, com dois terminais é eletricamente equivalente a uma fonte de corrente ideal, I, em paralelo com um único resistor, R.

 Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



Link: Circuito Linear


                                                                                        

13/09/2012

Componentes Fotoeletrônicos


              
                           
O efeito fotoelétrico








 


O efeito fotoelétrico é a emissão de elétrons por um material, geralmente metálico, quando exposto a uma radiação eletromagnética (como a luz) de frequência suficientemente alta, que depende do material. Ele pode ser observado quando a luz incide numa placa de metal, literalmente arrancando elétrons da placa. Observado pela primeira vez por A. E. Becquerel em 1839 e confirmado por Heinrich Hertz em 1887[1], o fenômeno é também conhecido por "efeito Hertz"[2][3], não sendo porém este termo de uso comum.
Os elétrons que giram à volta do núcleo atômico são aí mantidos por forças de atração. Se a estes for fornecida energia suficiente, eles abandonarão as suas órbitas. O efeito fotoelétrico implica que, normalmente sobre metais, se faça incidir um feixe de radiação com energia superior à energia de remoção dos elétrons do metal, provocando a sua saída das órbitas: sem energia cinética (se a energia da radiação for igual à energia de remoção) ou com energia cinética, se a energia da radiação exceder a energia de remoção do elétrons.
A grande dúvida que se tinha a respeito do efeito fotoelétrico era que quando se aumentava a intensidade da luz, ao contrário do esperado, a luz não arrancava os elétrons do metal com maior energia cinética. O que acontecia era que uma maior quantidade de elétrons era ejetado.
Por exemplo, a luz vermelha de baixa frequência estimula os elétrons para fora de uma peça de metal. Na visão clássica, a luz é uma onda contínua cuja energia está espalhada sobre a onda. Todavia, quando a luz fica mais intensa, mais elétrons são ejetados, contradizendo, assim a visão da física clássica que sugere que os mesmos deveriam se mover mais rápido (energia cinética) do que as ondas.
Quando a luz incidente é de cor azul, essa mudança resulta em elétrons muito mais rápidos. A razão é que a luz pode se comportar não apenas como ondas contínuas, mas também como feixes discretos de energia chamados de fótons. Um fóton azul, por exemplo, contém mais energia do que um fóton vermelho. Assim, o fóton azul age essencialmente como uma "bola de bilhar" com mais energia, desta forma transmitindo maior movimento a um elétron. Esta interpretação corpuscular da luz também explica por que a maior intensidade aumenta o número de elétrons ejetados - com mais fótons colidindo no metal, mais elétrons têm probabilidade de serem atingidos.

A explicação satisfatória para esse efeito foi dada em 1905, por Albert Einstein, e em 1921 deu ao cientista alemão o prêmio Nobel de Física.
                                                                                                            fonte: wikipédia

 
http://www.4shared.com/file/ikK4sCIO/componentes_fotoeletrnicos.html

Circuitos com Diodos

                                 Grampeadores e Ceifadores



circuitos ceifadores



circuito grampeador


 

http://www.4shared.com/file/XVqUv4FP/Ceifadores_e_Grampeadores_com_.html

12/09/2012

Zener pdf datasheet

Zener WMV






                                                              Fonte:digital-diy.com (video)


http://www.4shared.com/office/Hith8ClZ/Sheet_Zener.html

CIs TTL Datasheets



                                                           

  Família TTL



      
A Lógica Transistor-Transistor (Transistor-Transistor Logic ou simplesmente TTL) é uma classe de circuitos digitais construídos de transistores de junção bipolar (BJT), e resistores. Isso é chamado lógica transistor-transistor porque ocorrem ambas as funções porta lógica e de amplificação pelos transistores (em contraste com a RTL e a DTL). Isso é notável por ser uma família difundida de circuitos integrados (CI) usada por muitas aplicações como computadores, controle industrial, electrônica de consumo, sintetizadores etc. Por causa do grande uso desta família lógica, sinais de entrada e saída de equipamentos eletrônicos pode ser chamada entrada ou saída "TTL", significantemente compatível com os níveis de tensão usados.
Estes circuitos têm como principal característica a utilização de sinais de 5 volts para níveis lógicos altos. Seus circuitos integrados são constituídos basicamente de transístores, o que os torna pouco sensíveis à eletricidade estática.
História
Se tornou popular com sistemas criados em 1962 depois a Texas Instruments introduziu a série7400 de Circuitos Integrados, que tinha uma grande quantidade de funções lógicas através de vários CIs, e a Sylvania Produtos Eletrônicos introduziu uma família equivalente. A Texas Instruments se tornou a indústria pioneira, mas os TTL são fabricados pela Motorola, Signetics, SGS-Thomsom, National Semicondutor e muitas outra companhias.Os TTL se tormaram importantes pelo seu baixo custo e pela sua praticidade.
 
O Kenbak-1, foi o primeiro computador pessoal, usando TTL na sua CPU formando um microprocessador , que não existia em 1971.
De acordo com o inventor, o componente mais caro de tal computador era a memória, não o processador.[1]
Funções
Os circuitos integrados Cada circuito integrado executa uma função separada, como

 

  • Jacob Millman, "Microelectronics Digital and Analog Circuits and Systems", McGraw-Hill Book Company, New York, 1979 ISBN 0-07-042327-X
  • Paul Horowitz and Winfield Hill, "The Art of Electronics 2nd Ed. " Cambridge University Press, Cambridge, 1989 ISBN 0-521-37095-7
  • Don Lancaster, "TTL Cookbook", Howard W. Sams and Co., Indianapolis, 1975, ISBN 0-672-21035-5
  • The Engineering Staff, "The TTL Data Book for Design Engineers", 1st Ed., Texas Instruments, Dallas Texas, 1973, no ISBN
  • Fairchild Semiconductor, "Application Note 368" (for relative ESD sensitivity of TTL and CMOS)

                                                                                 

                                                                                    fonte: wikipédia

Neste link estão os Cis TTL

 http://www.4shared.com/rar/RSI2osNh/CIs.html


 Programa (Easy sim), um simulador simples mais funcional

http://www.4shared.com/rar/hGlhSwlp/EASY_SIM.html

Capacitores Geral


 Apesar do seu desuso em circuitos de nova geração pode ainda ser muito útil na indústria e em equipamentos antigos que necessitem de reparos e pelo simples fato de haver este tipo de componente no mercado ainda à venda. segue link`s abaixo.

 












site unicrom







http://www.4shared.com/zip/OX36qqJ4/Capacitores.html
http://www.4shared.com/office/3MJ9Bw9k/cod_e_tipo_Cap.html
http://www.4shared.com/office/ap7uwiJP/cdig_cap.html

11/09/2012

Eletrônica de Potência Semicondutores




SCR (do inglês Silicon Controlled Rectifier - Retificador Controlado de Silício) é um componente eletrônico semicondutor de quatro camadas da família dos tiristores. Composto, geralmente, por três terminais, dois dos quais denominados anodo (A) e catodo (K), formam um diodo bipolar, e no terceiro terminal (que é usado para controle), denominado gatilho, se aplica um pulso que provoca o "disparo" do dispositivo.
Quando o SCR opera como elemento retificador, seu disparo ocorre geralmente em sincronismo com a forma de onda da CA que esta sendo retificada em um certo ângulo pré-determinado pelo projetista. Para a manutenção do SCR é necessária uma corrente mínima. Depois de disparado, o SCR continua em condução até que sua corrente se torne menor do que a corrente de manutenção, ocasionando seu desligamento.
Quando não está em condução, o SCR recebe toda a tensão presente na entrada (entre os terminais de anodo e catodo) até que ocorra um novo disparo.

                                                                                                                                           fonte: wikipédia

                                            Seu simbolo




http://www.4shared.com/office/QD7fmfz3/apr_power_diodo.html

Curso Indutâncias Capacitiva e Indutiva


                                    

                                             Reatâncias











 
 

 
http://www.4shared.com/office/hrgklikN/indutnci_cap.html

10/09/2012

Curso IGBT Power Point


                                       

               Insulated-gate bipolar transistor

                               

                           Módulo IGBT

 


circuito equivalente




  

http://www.4shared.com/office/gk_z7got/comando_igbt.html

07/09/2012

Cálculo de resistores três e cinco faixas





http://ivairijs.vilabol.uol.com.br/resistor-associacao-t.html
  
http://www.projetostecnologicos.com/Projetos/CodResPrecisao/Prog_CcoresResistores.htm

Mosfet Amplificador classe D


Os equipamentos de telecomunicações (telefones celulares, etc.), áudio (MP3, CD-Players, gravadores digitais, etc.) e outros que são alimentados por bateria devem reunir qualidades especiais como excelente qualidade de som, boa potência e baixo consumo. As versões tradicionais analógicas que funcionam em classe A, B e C não atendem a estas exigências sendo, por este motivo, usados em todas essas aplicações, amplificadores de áudio Classe D. Veja neste artigo o que são estes amplificadores e quais são as vantagens no seu uso.
Os amplificadores de áudio tradicionais são circuitos analógicos, amplificando tensões e aplicando-as em
 transdutores como fones e alto-falantes, sem alterações de suas características, conforme mostra a figura 1.








É relativamente simples se obter um circuito amplificador linear usando componentes tradicionais como válvulas, transistores bipolares ou mesmo transistores de efeito de campo. Até mesmo um único transistor polarizado apropriadamente pode se tornar um amplificador simples, excitando um pequeno alto-falante ou
fone de ouvido, como mostra a figura 2.




No entanto, este tipo de circuito não atende às necessidades modernas, principalmente dos equipamentos alimentados por baterias: seu rendimento é muito baixo. A maior parte da energia que é entregue a este tipo de circuito é convertida em calor nos componentes de potência. É só observar que os transistores de saída, mesmo para equipamentos com potências relativamente baixas, precisam ser montados em bons dissipadores de calor. Tocando nesses dissipadores quando o equipamento funciona o leitor pode ter uma idéia de quanta energia é perdida na forma de calor.
Para atender às necessidades dos novos equipamentos são usadas configurações de baixo consumo e alto rendimento. São os amplificadores Classe D que, para que o leitor entenda melhor como funciona, vamos explicar desde o início, comparando-os com os amplificadores tradicionais.
                                                    
                                                                                   fonte:  http://www.newtoncbraga.com.br/index.php



 Neste link você encontrará a continuação do texto acima. Bom estudo.

http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/como-funciona/1443-art212.html

Nesta edição traz uma matéria sobre amplificadores classe D muito utilizado em equipamentos que necessitam de baixo consumo. E muito mais

                                                                               






http://www.sabereletronica.com.br/files/file/SE458_web.pdf








05/09/2012

Varistor Aplicações e Tabelas

O varistor è usado como protetor de sobretenção,quando surge um surto de tensão,ele absorve esta energia exedente,eliminando-a e impedindo-o de chegar aos componentes da fonte. 



Um varistor ou VDR ( do inglês Voltage Dependent Resistor) é um componente eletrônico cujo valor de resistência elétrica é uma função inversa da tensão aplicada nos seus terminais. Isto é, a medida que a diferença de potencial sobre o varístor aumenta, sua resistência diminui.
Os VDRs são geralmente utilizados como elemento de proteção contra transientes de tensão em circuitos, tal como em filtros de linha. Montados em paralelo com o circuito que se deseja proteger, impedem que surtos de pequena duração os atinjam, por apresentarem uma característica de "limitador de tensão". No caso de picos de tensão de maior duração, a alta corrente que circula pelo componente faz com que o dispositivo de proteção, disjuntor ou fusível, desarme, desconectando o circuito da fonte de alimentação. O VDR protege o equipamento a jusante desviando a sobretensão, ou sobrecorrente, para o terra, pois comporta-se como um curto-circuito submetido a altas tensões.

Aplicações

Umas das aplicações mais encontradas atualmente é a utilização dos varistores em equipamentos de proteção indireta contra surtos (picos) de tensão da rede elétrica. Um exemplo desses equipamentos é o filtro de linha, que quando é autêntico possui varistores com o objetivo de "ceifar" a sobretensão que chega da rede.
Esse "ceifamento" se deve a característica do varistor de diminuir a sua própria resistência interna com o aumento da tensão aplicada aos seus terminais. Assim o varistor tem um certo potencial de condutividade, ou seja, é capaz de deixar passar tensões de até um certo limite (300 Volts por exemplo). A tensão excedente do "ceifamento" é convertida em energia térmica.
O varistor possui também um limite de conversão de energia elétrica em térmica, normalmente medido em J joules. Uma vez excedido esse limite, ou seja, por algum motivo a sobretensão continue por muito tempo, o varistor queima.
Para evitar a queima do varistor por exposição a uma sobretensão acima do tempo suportável, são utilizados fusíveis de proteção, os quais interrompem o circuito (queimam) antes que ocorram danos àquele componente.

 

Observação em sua Aplicação



Em dispositivos de proteção contra surtos, apenas a presença de varistores (MOV-) não é suficiente para uma completa proteção contra os distúrbios no fornecimento de energia elétrica, tais como picos de corrente.
O Varistor, e outros tipos de supressores, não provêem proteção para os equipamentos quando as sobretensoes são mantidas por um período longo. A energia térmica convertida pode não ser satisfatoriamente esgotada do equipamento ou grande demais até para o próprio varistor. Nesses casos há risco de início de fogo e/ou queima do componente. Bons protetores ou filtros de linha possuem componentes que medem o calor emitido pelo varistor e cortam a energia, para prevenir sobreaquecimento.
Os filtros de linha nacionais (brasileiros), em geral, ainda não possuem proteção térmica, o que os limita a varistores de pequena capacidade, por questões de segurança. Filtros importados possuem tanto proteção térmica quanto varistores de maior capacidade, os quais suportam maior fluxo de energia.

                                                                                  fonte Wikipédia.












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